Fotografia em Reims: catedral gótica, ruínas romanas, caves de champanhe

As galerias subterrâneas de Reims remontam à época romana e ainda mostram abóbadas e arcos de pedra do século III. Este corredor servia outrora como mercado e espaço de armazenamento para os romanos. Nesta cidade, onde diferentes períodos coexistem lado a lado, estes espaços subterrâneos formam um contraste marcante com as igrejas medievais e palácios renascentistas da superfície. As paredes contam a história de séculos visível em toda Reims, desde as origens romanas até à catedral gótica. Aqui abaixo, sem luz natural, os visitantes compreendem o quanto a história se enraíza nesta cidade.

O Palais du Tau é um antigo palácio real situado ao lado da Catedral de Reims, que agora funciona como museu. Seu nome vem de sua forma em T. No interior, os visitantes podem ver obras de arte e objetos relacionados à história da catedral e da monarquia francesa. O edifício em si mostra diferentes estilos arquitetônicos de vários períodos. As salas contêm móveis, esculturas e objetos religiosos que ilustram a importância deste lugar na história francesa.

A Catedral de Reims é uma estrutura gótica construída entre 1211 e 1516 que define o caráter desta cidade. Sua fachada apresenta as características marcantes da arquitetura gótica: arcos apontados, esculturas finamente esculpidas e detalhes ornamentais cuidadosamente trabalhados. No interior, as paredes e as abóbadas contam a história das coroações reais que ocorreram aqui. A catedral fica no coração de Reims e se integra naturalmente com outros edifícios históricos da cidade. Entrar por suas portas significa mergulhar em séculos de história.

A Porta Marte é um arco romano do século III que se ergue em Reims. Com uma largura de 33 metros, seus relevos marcam o caráter da cidade até hoje. As cenas esculpidas representam a vida agrícola e a mitologia romana. Este arco conta a época em que Reims era um assentamento romano importante. A pedra é trabalhada com detalhe notável, e você ainda pode ler as histórias nos relevos hoje. O arco conecta os tempos antigos à cidade atual e oferece uma janela direta para o mundo romano. Fica ao lado dos edifícios medievais de Reims, mostrando como diferentes períodos da história coexistem nesta cidade.

A Basílica de Saint-Remi em Reims é uma igreja medieval construída no século XI que abriga o túmulo de São Remi. Sua arquitetura gótica se manifesta na alvenaria e nos vitrais coloridos que projetam luz no interior. Esta igreja faz parte da história em camadas de Reims, onde restos romanos, edifícios medievais e adeguias subterrâneas de champanhe coexistem lado a lado. O edifício conecta a história religiosa ao desenvolvimento da cidade e mostra como diferentes estilos arquitetônicos moldaram Reims ao longo do tempo.

O Place Royale é uma praça pública do século XVIII localizada em Reims. Uma estátua de bronze do rei Luís XV fica em seu centro. Os edifícios ao seu redor estão dispostos simetricamente com fachadas de pedra. Esta praça mostra a arquitetura clássica de sua época e permite aos visitantes vivenciar a harmonia entre os edifícios e a estátua. A praça é uma parte importante da paisagem urbana de Reims.

O Paço da Câmara de Reims é um edifício administrativo do século XVII com arquitetura renascentista. Sua fachada de pedra exibe esculturas finamente trabalhadas e um relógio central. O edifício fica em uma praça no coração da cidade, criando contraste com as igrejas medievais próximas e os restos romanos. Seu estilo reflete uma época particular e permite aos fotógrafos capturar os diferentes períodos arquitetônicos da cidade lado a lado.

A Fontaine Sube fica em Reims e mostra a arquitetura Art Déco da cidade. Esta fonte foi construída em 1906 e apresenta uma coluna de bronze decorada com figuras que representam a indústria do vinho de Reims. Situa-se em uma cidade onde convivem igrejas medievais, palácios renascentistas e restos romanos. A Fontaine Sube faz parte dessa mistura de estilos arquitetônicos e demonstra como Reims reúne diferentes períodos históricos em sua paisagem urbana.

A Biblioteca Carnegie em Reims mostra o modernismo elegante dos anos 1920. Este edifício combina funcionalidade com design artístico: pisos de mármore brilham sob seus pés, enquanto um teto de vidro pintado deixa a luz natural preencher o espaço. A estrutura metálica é decorada com formas geométricas que refletem o gosto dessa época. Como biblioteca pública, serviu a muitas pessoas e permanece um exemplo de como espaços práticos também podem ser bonitos. Conta a história de como Reims se transformou em uma cidade moderna e encaixa perfeitamente na história deste lugar, onde convivem diferentes períodos.

As caves Taittinger são uma rede subterrânea sob Reims construída a partir de pedreiras romanas do século IV. Estas salas, localizadas a 18 metros de profundidade, conservam nas suas paredes as marcas da antiga extração de pedra. Uma casa de champanhe transformou posteriormente estas pedreiras em caves para envelhecimento e armazenamento de champanhe. As condições frias e úmidas em profundidade oferecem armazenamento ideal para o vinho. Percorrer estes espaços liga-o diretamente ao artesanato romano e ao patrimônio do champanhe da região.

A Place Drouet d'Erlon é o coração vivo de Reims onde as pessoas se encontram para comer, fazer compras ou simplesmente sentar juntas. A Fontaine Subé se destaca com suas formas art déco, marcando o caráter da praça. Ela conecta a estação de trem ao centro histórico da cidade e funciona como um ponto de encontro natural. Este espaço mostra como Reims preserva seu passado enquanto mantém a vida cotidiana, com restaurantes e lojas ao redor.

Esta capela de 1966 exibe afrescos que representam cenas bíblicas, projetados e pintados pelo artista Tsuguharu Foujita, mesclando estilos francês e japonês. O edifício fica em Reims, uma cidade onde diferentes períodos históricos coexistem. Igrejas e palácios medievais estão perto de ruínas romanas, e sob a cidade há antigas pedreiras transformadas em adegas de champanhe. Esta capela faz parte da história de uma cidade cuja arquitetura reflete seu passado em cada canto.

O museu de arte de Reims expõe pinturas do século XVI ao XX, com obras de mestres franceses e artistas europeus em salas renovadas. Localiza-se em uma cidade onde diferentes períodos históricos coexistem nos edifícios: igrejas medievais junto a ruínas romanas, e adegas de champanhe sob terra. O museu permite aos visitantes explorar a história artística europeia através da pintura, enquanto descobrem as múltiplas camadas do passado de Reims em sua paisagem urbana.

A Villa Demoiselle em Reims é uma residência construída em 1908 que funde os estilos Art Nouveau e Art Déco. No seu interior, vitrais, mosaicos e móveis da época decoram os espaços. A casa mostra como a cidade incorporou diferentes movimentos artísticos em sua arquitetura.

As caves Ruinart em Reims mostram como esta cidade construiu sua história nas profundezas subterrâneas. Sob as ruas encontram-se pedreiras de giz de séculos passados, transformadas em caves de champagne desde 1729. O ar fresco subterrâneo cria as condições perfeitas para a fermentação e envelhecimento do vinho. Ao descer a estas caves, você vê as paredes de giz bruto e compreende como estes espaços subterrâneos se tornaram parte da história de Reims.

As Halles Boulingrin são um mercado construído em 1929 em Reims com uma abóbada parabólica em concreto muito característica. Esta estrutura ilustra a arquitetura moderna do período entre as duas guerras e funciona três dias por semana como local de encontro para vendedores de produtos regionais. O mercado representa a evolução da cidade desde a Idade Média até a época contemporânea, complementando as igrejas históricas, palácios e caves de champanhe subterrâneas que definem Reims.

O Circuito de Gueux foi um importante local de corridas de motor perto de Reims de 1926 a 1972. Os visitantes ainda podem ver as arquibancadas de pedra e os edifícios de cronometragem originais que ficam ao longo da estrada D27. Essas estruturas contam a história de uma época em que os pilotos corriam neste circuito. Este sítio mostra como Reims preserva não apenas a história medieval e romana, mas também os traços do século XX. Os edifícios restantes dão uma ideia de como os eventos de corrida eram organizados naquele período.

A Ponte de Vesle é uma estrutura de pedra construída no século XIX que atravessa o rio Vesle. Ela conecta o centro da cidade de Reims aos bairros do sul e faz parte da longa história da cidade, onde ruínas romanas coexistem com edifícios medievais. Da ponte, você pode observar a paisagem que rodeia Reims, onde vinhedos e estruturas históricas moldam a vista. Esta ponte mostra como a cidade cresceu ao longo do tempo e se expandiu através do rio.

O Jardim de Pierre Schneiter em Reims é um lugar onde a natureza se apresenta de diferentes formas. Ao longo de cinco hectares, você encontrará plantações de flores que mudam com as estações, estufas com plantas raras e árvores ornamentais distribuídas por toda parte. Este jardim municipal oferece um refúgio tranquilo no coração desta cidade histórica e mostra como Reims preservou sua conexão com a natureza.

O Musée Le Vergeur é uma mansão renascentista em Reims que abriga coleções de arte regional, móveis históricos e exposições do século XIII ao XIX. Percorrendo suas salas, encontra-se objetos que contam a história da região, feitos por artesãos que viveram aqui há muito tempo. O próprio edifício faz parte dessa história, com escadas, lareiras e detalhes decorativos da Renascença. O museu mostra como as pessoas em Reims viviam e trabalhavam em épocas anteriores. As coleções oferecem uma janela para a vida cotidiana e a prática artística ao longo de vários séculos.

Os restos desta abadia do século XIII apresentam-se como muros de pedra e fundações cercados por jardins e espaços verdes. Em Reims, esta ruína é um lugar onde a história medieval se torna tangível. Os muros que sobrevivem falam sobre a vida religiosa de tempos passados, enquanto os jardins circundantes trazem tranquilidade ao sítio e criam contraste com a cidade moderna.

O Forte Militar de Reims é uma fortaleza construída em 1883 que protegeu a cidade durante a Primeira Guerra Mundial. Hoje, os visitantes podem caminhar por suas paredes espessas e explorar a história desta fortificação. O forte mostra como a cidade defendia seus habitantes e contém coleções de objetos e exposições que documentam este período de guerra. Permanece como testemunho da guerra industrializada e das estratégias militares do início do século XX.

O Farol dos Vinhedos em Reims é uma torre de navegação interior construída em 1909, cercada por videiras. Esta estrutura singular abriga exposições sobre os métodos de produção vinícola local. A torre conecta a história marítima com a cultura vinícola da região e oferece informações sobre técnicas usadas há gerações na produção de champanhe. Os visitantes podem descobrir aqui a história da videira e sua importância para Reims.

A Rue Tambour é uma rua medieval em Reims que apresenta casarões com estrutura de madeira do século XIII. Suas casas de pedra e lojas que vendem produtos regionais contam a história do passado da cidade. Esta rua se integra perfeitamente na exploração fotográfica de Reims, onde diferentes períodos históricos coexistem lado a lado. Aqui, os fotógrafos podem capturar fachadas de pedra finamente trabalhadas, ornamentações decorativas e detalhes que refletem os métodos de construção medieval.

O parque regional da Montagne de Reims apresenta florestas e vinhedos ao redor da cidade histórica. Trilhas marcadas permitem aos visitantes caminhar entre carvalhos e videiras cultivadas. Este espaço mostra a paisagem natural que sustentou a produção de champanhe por gerações. Caminhando, você descobre como a natureza e o trabalho humano moldaram juntos este território. O parque completa a compreensão de Reims, revelando o cenário além da cidade.

A Avenue de Champagne em Reims é uma rua onde se encontram vários produtores de champanhe e suas adegas de calcário. A arquitetura inclui casarões do século XIX com portões e jardins. Sob esta rua estendem-se espaços subterrâneos que foram um dia pedreiras e agora funcionam como adegas. Passeando por aqui, você vê fachadas de pedra finamente trabalhadas e pode ler a história da produção de champanhe na arquitetura dos edifícios.

O Canal Aisne para a Marna é uma via navegável de 58 quilômetros que conecta dois rios através de 24 eclusas. Atravessa a região de Reims com árvores que margeiam ambas as margens e caminhos para caminhar e andar de bicicleta. O canal conta a história do transporte e da conexão humana em uma área onde igrejas medievais e ruínas romanas marcam a paisagem.

O Parc de Champagne em Reims mostra como o design clássico dos jardins franceses se integra à vida urbana. Canteiros geométricos, árvores maduras e caminhos de pedra criam espaços onde os visitantes podem parar e observar. Fontes e bancos convidam a descansar e aproveitar as zonas verdes cuidadosamente dispostas. Como espaço verde no coração das ruas históricas de Reims, este parque oferece uma perspectiva diferente sobre a arquitetura da cidade.

Esta ópera em Reims apresenta óperas clássicas, produções modernas e concertos ao longo do ano todo. No interior, poltronas de veludo vermelho e decorações douradas ornamentadas criam um espaço acolhedor para as apresentações. O edifício se encaixa naturalmente na história arquitetônica de Reims, onde igrejas e palácios medievais coexistem com ruínas romanas. A ópera demonstra como a cidade mantém e celebra suas tradições artísticas, enriquecendo a paisagem urbana de Reims.

O Carrousel Passage Saint Jacques é um carrossel tradicional com cavalos pintados e espelhos, situado em uma passagem coberta. Em Reims, uma cidade onde diferentes períodos históricos coexistem naturalmente, este carrossel oferece um espaço de alegria e diversão. A música do órgão ressoa ao longo do dia enquanto os cavalos cuidadosamente decorados giram em círculo. É um elemento da cultura urbana que se encaixa na arquitetura do lugar e atrai visitantes com seu encanto clássico.

A floresta de faias de Verzy é uma mata natural onde as árvores crescem de formas incomuns. Aqui, as faias apresentam troncos e ramos curvados, moldados por variações genéticas que se desenvolveram ao longo do tempo. Esses espécimes raros criam uma floresta diferente das outras, onde as formas das árvores chamam atenção a cada volta. Caminhar por essa floresta é como se mover através de uma natureza que adotou formas inesperadas, com padrões de crescimento torcidos e curvados que tornam cada árvore notável de se observar.