Angkor Wat, Templo budista na província de Siem Reap, Camboja
Angkor Wat é um templo budista na província de Siem Reap, Camboja, construído com cinco torres de pedra que se elevam de três galerias retangulares. Um fosso com mais de 5 quilômetros circunda completamente o complexo e reflete as torres ao amanhecer.
O rei Suryavarman II ordenou a construção do templo por volta de 1122 para o deus hindu Vishnu, e o trabalho terminou cerca de 1150 durante o auge do Império Khmer. Séculos posteriores o viram transformar-se em um mosteiro budista sem remover os antigos relevos de pedra.
Monges em túnicas cor de açafrão chegam todas as manhãs para meditar e rezar, lembrando os visitantes da importância religiosa contínua do local. Moradores frequentemente acendem incenso e deixam oferendas diante das estátuas de Buda colocadas nas antigas galerias.
Os visitantes devem chegar cedo pela manhã para evitar multidões e aproveitar a melhor luz para fotografar, especialmente durante a estação chuvosa de maio a outubro. Os caminhos entre as galerias podem ser irregulares, então sapatos confortáveis são importantes.
O templo está voltado para o oeste em vez do leste, o que é incomum e pode indicar seu papel original como monumento funerário. Os estudiosos acreditam que esta orientação está relacionada com ideias sobre a morte na cosmologia hindu.
Localização: Siem Reap Province
Início: 12º século
Fundadores: Jayavaraman II, Khmer people
Criador: Jayavaraman II, Khmer Empire
Estilo arquitetônico: Thai architecture, Dravidian architecture
Elevação acima do mar: 65 m
Parte de: Angkor
Endereço: Krong Siem Reap, Cambodia
Horário de funcionamento: 5:00-17:30
Telefone: +85563765577
Site: https://angkorenterprise.gov.kh/temple/65/angkor-wat
Coordenadas GPS: 13.41250,103.86667
Última atualização: 2 de dezembro de 2025 às 18:17
Esta coleção inclui cidades abandonadas, instalações industriais e locais históricos em vários continentes. Edifícios vazios, ruas em deterioração e objetos deixados para trás contam as histórias das pessoas que viveram e trabalharam ali. As razões para o abandono variam: o declínio industrial levou ao fechamento de fábricas e minas, desastres naturais forçaram comunidades inteiras a se realocarem, conflitos militares tornaram áreas inabitáveis, e mudanças econômicas causaram o esvaziamento de povoados outrora prósperos. Hoje as estruturas permanecem silenciosas enquanto a vegetação recupera lentamente os edifícios e as ruas. Os visitantes encontram vestígios de épocas passadas: escolas abandonadas com livros didáticos ainda sobre as carteiras, usinas elétricas desativadas com maquinário enferrujado, vilarejos desertos com casas em ruínas. Estes lugares documentam desenvolvimentos sociais, econômicos e políticos e oferecem perspectivas sobre diferentes capítulos da história industrial, do desenvolvimento urbano e dos efeitos das decisões humanas sobre espaços habitados.
Os edifícios militares de diferentes países demonstram a evolução das estruturas defensivas e centros de comando ao longo dos séculos. Esta coleção inclui castelos medievais, fortificações da época moderna, quartéis, postos de comando e instalações militares contemporâneas. Cada estrutura documenta as estratégias militares, avanços tecnológicos e eventos históricos de sua época. Os locais variam desde sistemas de fortalezas europeias como as fortificações Vauban na França até muralhas defensivas asiáticas e bases militares americanas de vários períodos. Muitas destas estruturas desempenharam papéis fundamentais em guerras e conflitos e hoje são acessíveis como monumentos ou museus. Elas oferecem perspectivas sobre arquitetura militar, práticas de engenharia e a importância estratégica de suas localizações.
Estes sítios arqueológicos documentam o desenvolvimento das civilizações humanas ao longo de milhares de anos. Vão desde as primeiras estruturas de templos conhecidas, como Göbekli Tepe na Turquia, datado de cerca de 9500 antes de Cristo, até aos restos preservados de Pompeia, congelados no tempo por uma erupção vulcânica em 79 depois de Cristo. Cada local oferece informações sobre as capacidades técnicas, crenças religiosas e estruturas sociais de culturas passadas. A coleção inclui monumentos como a Grande Pirâmide de Gizé no Egito, de pé há mais de 4500 anos, e Machu Picchu nos Andes peruanos, uma fortaleza inca do século XV a 2430 metros de altitude. Na China, o Exército de Terracota guarda a tumba do primeiro imperador com milhares de soldados em tamanho natural, enquanto Angkor Wat no Camboja representa o maior complexo religioso do mundo. Sítios europeus como Stonehenge na Inglaterra e a Acrópole de Atenas demonstram a engenharia pré-histórica e a arquitetura grega clássica. Estes lugares conectam os visitantes às sociedades que os construíram há séculos ou milénios.
O cinema transforma locais reais em cenários lendários, e alguns locais de filmagem tornaram-se tão famosos quanto os próprios filmes. De Hobbiton na Nova Zelândia, com suas casas de portas redondas construídas para as adaptações de Tolkien, ao templo nabateu de Al Khazneh na Jordânia, marcante em Indiana Jones e a Última Cruzada, esses locais mostram a convergência entre ficção e realidade. Os entusiastas de cinema podem refletir sob os faias centenários de The Dark Hedges na Irlanda do Norte, cenário de Game of Thrones, procurar o Plataforma 9 ¾ na estação de King's Cross em Londres, ou explorar as paisagens tunisianas que deram vida a Tatooine em Star Wars. Outros destinos incluem a antiga prisão de Alcatraz em São Francisco, a ilha deserta de Monuriki nas Fiji, onde foi gravado Castaway, ou as ruas de Salzburgo que receberam Som do coração. Esses locais oferecem aos visitantes a oportunidade de reviver cenas memoráveis e entender como os cineastas usaram locais autênticos para criar mundos cinematográficos inesquecíveis.
As escadas servem não apenas para vencer desníveis mas frequentemente figuram entre as construções notáveis de suas cidades. A Escadaria da Praça de Espanha em Roma com seus 135 degraus conecta dois bairros desde 1725 e tornou-se ponto de encontro para moradores e visitantes. Em Montmartre, 222 degraus conduzem à basílica do Sagrado Coração, enquanto a Escada de Jacó em Santa Helena com 699 degraus forma uma das escadarias retas mais longas do mundo. A seleção inclui diversos tipos de construção: escadas em espiral em torres medievais, subidas talhadas em rocha até templos e fortalezas, e escadarias modernas de concreto e aço. Algumas escadas foram construídas por razões práticas como os degraus até a Montanha da Mesa na Cidade do Cabo, outras como parte de conjuntos religiosos como as escadas até a Rocha Dourada em Myanmar. Cada escadaria conta a história das habilidades de engenharia de sua época e das pessoas que a utilizam diariamente.
Esta coleção abrange monumentos de pedra antigos e lugares sagrados de todo o mundo, desde os Moai da Ilha de Páscoa até à Grande Muralha da China. As estruturas representam milénios de engenharia humana e incluem templos religiosos, fortificações, locais de sepultamento e instalações astronómicas. Muitos destes locais mantêm significado cultural para as comunidades locais atualmente. Os exemplos incluem sítios pré-históricos como Göbekli Tepe na Turquia e Skara Brae nas Ilhas Órcadas, juntamente com construções monumentais como o Parténon em Atenas, Angkor Wat no Camboja e as Pirâmides de Gizé no Egito. A coleção também apresenta tesouros menos conhecidos, incluindo os Templos Megalíticos de Malta, Nan Madol na Micronésia e o Grande Zimbabué. Estes locais proporcionam uma visão sobre culturas antigas, práticas religiosas e realizações arquitetónicas que continuam a atrair visitantes de todo o mundo.
Em 2007, a Fundação das Nove Maravilhas, liderada pelo empresário suíço Bernard Weber em colaboração com a empresa de marketing Deureka, organizou uma votação mundial cujos resultados foram anunciados em 7 de julho em Lisboa. Esse projeto, muito valorizado especialmente na Índia e na China, resultou na escolha de sete monumentos representativos de civilizações e períodos diferentes, da Antiguidade ao século XX. A UNESCO esclareceu em um comunicado que não estava envolvida no evento, ao contrário do que muitos votantes pensavam. A seleção final incluiu locais distribuídos em todos os continentes: a Grande Muralha da China, um sistema de fortificações construído ao longo de vários séculos; Petra, na Jordânia, uma cidade nabateia do século IV a.C. esculpida na rocha rosa; o Coliseu de Roma, um anfiteatro do século I com capacidade para 50.000 pessoas; Chichen Itza, no México, um sítio maia que demonstra o conhecimento astronômico dessa civilização; Machu Picchu, no Peru, uma cidade inca do século XV localizada a 2.430 metros de altitude; o Taj Mahal, na Índia, mausoléu de mármore branco construído entre 1631 e 1643; e a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, um monumento de 38 metros inaugurado em 1931. A pirâmide de Quéops, a única maravilha do mundo antigo que ainda existe, foi retirada da votação e designada maravilha honorária. Os 21 locais candidatos foram selecionados por uma comissão de arquitetos de cinco continentes, presidida por Federico Mayor, ex-diretor-geral da UNESCO. Os critérios incluíram estética, realização arquitetônica e relevância histórica. Cada monumento precisava ter sido construído pelo homem, finalizado antes de 2000 e em um estado de conservação aceitável. Esta coleção lista todos os monumentos e permite consultar sua localização e fotos ao visualizar as páginas de cada um.
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