Locais para fotos em Tours e Vale do Loire: pontos para Instagram e sessões de fotos

A ponte suspensa de Langeais foi construída no século XIX e atravessa o Loire com um vão de 160 metros. A construção consiste em cabos metálicos estendidos entre dois pilares maciços de pedra. Esta ponte liga as duas margens do rio e permite a comunicação entre vários municípios da região. Os pilares de pedra elevam-se diretamente do leito do rio e sustentam toda a estrutura.

A Place Plumereau forma o centro histórico de Tours e apresenta arquitetura medieval do século XV. Esta praça reúne várias casas de estrutura em madeira com vigas de madeira expostas e painéis rebocados. O solo é composto por pavimento tradicional de pedra. Numerosos restaurantes instalaram as suas mesas na esplanada, conferindo ao local uma função social. Os edifícios apresentam vários estilos arquitetónicos do gótico tardio e do Renascimento.

A catedral de Saint-Gatien foi construída entre 1170 e 1547, abrangendo diferentes períodos da arquitetura gótica. O edifício exibe trabalhos elaborados em pedra nos portais e fachadas. Os vitrais datam dos séculos XIII a XVI e representam cenas bíblicas em cores vivas. As duas torres elevam-se a mais de 70 metros de altura. A nave estende-se por várias secções com abóbadas em arco ogival. A fachada ocidental combina elementos góticos e renascentistas. O coro apresenta um conjunto de capelas com detalhes arquitetónicos refinados.

Este jardim público foi criado em 1872 seguindo o estilo paisagístico inglês e estende-se por vários hectares no coração de Tours. O recinto apresenta alamedas sombreadas sob árvores centenárias, incluindo plátanos, tílias e cedros. Várias fontes e tanques de água enriquecem os percursos pedestres, enquanto canteiros de flores bem cuidados e relvados amplos oferecem espaços de repouso. O Jardin des Prébendes d'Oé combina arquitetura paisagística histórica com diversidade botânica e serve os habitantes como espaço de lazer.

A Pont Wilson atravessa o Loire ao longo de 434 metros com 15 arcos em pedra. Esta ponte foi construída em 1778 e liga o centro de Tours aos bairros meridionais. A estrutura, realizada em pedra local, constitui um eixo de travessia importante para peões e veículos. Da ponte observam-se o rio e as suas margens.

A Câmara Municipal de Tours foi construída em 1786 e apresenta arquitetura de estilo renascentista. A torre central possui quatro relógios e um sino que marcam o tempo da cidade. A fachada exibe colunas clássicas e várias estátuas que conferem caráter formal ao edifício. Localizada no centro histórico de Tours, serve como sede da administração municipal.

O Musée des Beaux-Arts de Tours ocupa o antigo palácio arquiepiscopal dos séculos XVII e XVIII, situado junto à catedral de Saint-Gatien. O museu exibe extensas coleções de pintura europeia dos séculos XIV a XX, incluindo obras de primitivos italianos, mestres flamengos e holandeses, e artistas franceses como Mantegna, Rubens, Rembrandt, Boucher e Delacroix. A coleção de esculturas apresenta peças de importantes escultores franceses, enquanto as salas expõem também mobiliário de época e objetos decorativos.

O Château de Tours é uma fortaleza do século XI localizada no coração da cidade de Tours. As torres e muralhas preservadas demonstram a arquitetura defensiva medieval. Atualmente, este castelo serve como espaço de exposição dedicado à fotografia contemporânea e arte moderna. O local acolhe exposições rotativas apresentando artistas regionais e internacionais. As paredes históricas de pedra proporcionam um enquadramento para as obras expostas.

A Basílica de São Martinho foi construída no século XIX em estilo neobizantino sobre o túmulo de São Martinho. A torre sineira eleva-se a 40 metros acima do centro da cidade de Tours. A igreja substitui uma basílica românica anterior destruída durante a Revolução Francesa. O interior abriga a cripta contendo o túmulo de São Martinho, bispo de Tours no século IV.

A Place Anatole France é uma praça pública em Tours localizada perto do rio Loire. Esta praça liga o centro histórico da cidade com a margem do rio e a ponte Wilson. Várias plátanos proporcionam sombra sobre os bancos que convidam ao descanso. As ruas circundantes conduzem a lojas, cafés e restaurantes da região de Touraine. A praça serve como passagem para pedestres e ciclistas que circulam entre os diferentes bairros da cidade.

O Cloître de la Psalette é um claustro gótico do século XV adjacente à Catedral de Saint-Gatien. Este claustro apresenta abóbadas em pedra com nervuras decoradas, numerosas gárgulas e galerias ornamentadas que demonstram o artesanato medieval. As colunas e arcos formam um pátio retangular que outrora servia como passagem e espaço de meditação para os cónegos da catedral. O conjunto inclui também uma sala de biblioteca e um scriptorium, acessíveis através de uma escadaria em caracol.

A Place Jean Jaurès constitui a principal praça pública de Tours, rodeada por edifícios de pedra do século XIX. As árvores ladeiam a praça e proporcionam sombra sobre os bancos públicos. Os rés do chão dos edifícios albergam numerosos restaurantes e cafés com esplanadas exteriores. Uma fonte encontra-se no centro da praça. Este local funciona como ponto de encontro para residentes e visitantes da cidade.

A Tour Charlemagne é uma torre de pedra do século XII que se ergue a 48 metros de altura. Esta torre marca a antiga posição do campanário da basílica de Saint-Martin, que foi outrora um dos locais de peregrinação mais importantes da Europa. Após a destruição da basílica durante a Revolução Francesa, a Tour Charlemagne permaneceu como um dos poucos vestígios visíveis deste conjunto religioso e encontra-se hoje no centro de Tours.

O Priorado Saint-Cosme foi fundado no século XI e serviu durante séculos como priorado da Abadia de Saint-Julien de Tours. Este conjunto religioso preserva vários edifícios de pedra de estilo românico e gótico, incluindo os vestígios da igreja do priorado e os espaços do refeitório. O poeta Pierre de Ronsard passou aqui os últimos anos de sua vida como abade comendatário e foi sepultado na igreja em 1585. O recinto inclui também jardins de estilo francês dispostos segundo plantas históricas, apresentando diversas espécies vegetais cultivadas durante o período do Renascimento.

O Hôtel Goüin é uma residência urbana do século XV localizada no centro de Tours. A fachada exibe elaboradas esculturas em pedra no estilo renascentista, com motivos florais e padrões geométricos. O edifício sobreviveu praticamente intacto à Segunda Guerra Mundial enquanto grande parte da cidade antiga foi destruída. Atualmente, esta construção histórica serve como espaço de exposição para coleções de arte e mostras temporárias. A arquitetura combina elementos góticos com características do início do Renascimento.

A avenida La Tranchée liga o norte e o sul de Tours desde o século XIX. Esta importante via oferece vistas diretas das duas torres góticas da catedral de Saint-Gatien que se elevam acima dos telhados da cidade. A ampla rua atravessa diferentes bairros e permite aos fotógrafos capturar a arquitetura histórica da catedral a partir de uma perspectiva incomum.

O Centre de Création Contemporaine Olivier Debré é um museu de arte contemporânea instalado num edifício transparente de betão e vidro inaugurado em 2016. Os espaços de exposição apresentam obras de artistas modernos, pinturas de grande formato e instalações multimédia. O centro leva o nome do pintor francês Olivier Debré e dedica-se à promoção das expressões artísticas atuais através de exposições temporárias e eventos culturais.

O Château de Plessis-lès-Tours serviu como residência real durante o século XV e situa-se nas margens do rio Loire. O rei Luís XI escolheu este local como sua morada preferida e faleceu aqui em 1483. O conjunto preserva partes das fortificações originais e fundações do período da sua construção. A estrutura de tijolo remanescente apresenta a arquitetura característica das residências reais desta época. Os terrenos combinam elementos arquitetónicos históricos com modificações posteriores e documentam vários séculos da história francesa.

A igreja de Saint-Julien foi construída no século XIII seguindo princípios arquitetónicos românicos e apresenta grandes rosáceas. Este edifício religioso exibe esculturas em pedra na nave central e nas naves laterais. A estrutura combina função religiosa com técnicas construtivas românicas e oferece aos visitantes um exemplo de arquitetura sacra medieval na região de Tours.

A Pont de Fil é uma ponte de tráfego sobre o Loire inaugurada em 2013 em Tours. Esta estrutura moderna liga as duas margens do rio e é reservada exclusivamente para autocarros e peões. A ponte proporciona uma travessia direta do rio e contribui para a melhoria da mobilidade urbana da cidade.

Este relógio de jardim no Boulevard Heurteloup exibe as horas através de ponteiros mecânicos que se movem sobre um canteiro circular de plantas sazonais e flores ornamentais. A instalação combina design hortícola com medição prática do tempo no espaço público de Tours.

O Moulin Bleu foi construído no século XIX e possui quatro velas azuis rotativas montadas numa torre de pedra branca. Este moinho funcional ergue-se sobre uma pequena colina e domina a paisagem de Bourgueil. A cor azul característica das velas contrasta nitidamente com a construção em pedra clara. A localização oferece amplas vistas sobre as vinhas da região.

As Fortificações de Châteauneuf consistem em muralhas defensivas de pedra do século XIII que cercam a cidade velha de Tours. Este sistema de defesa medieval inclui várias torres defensivas e protegia o histórico bairro dos comerciantes da cidade. As muralhas testemunham a importância estratégica de Tours durante a Idade Média e hoje formam um circuito através da arquitetura urbana histórica.

A Rue du Grand Marché atravessa o centro histórico de Tours, ligando a Place Plumereau à Basílica de Saint-Martin. Esta rua comercial medieval apresenta casas de enxaimel do século XV com vigas de madeira expostas e fachadas rebocadas. A viela de paralelepípedos abriga lojas locais, cafés e restaurantes nos pisos térreos dos antigos edifícios. A rua documenta a arquitetura urbana gótica tardia na região Centre-Val de Loire.

O Château de Chenonceau foi construído no século XVI atravessando o rio Cher, utilizando as fundações de um antigo moinho como base da ponte. Esta antiga residência real apresenta salões ricamente mobilados com mobiliário renascentista, tapeçarias e coleções de pinturas. A arquitetura combina técnicas construtivas francesas com influências italianas. Dois jardins formais emolduram o edifício, enquanto a galeria em forma de ponte estende-se sobre a água, conferindo ao castelo a sua silhueta característica.

O Château du Rivau é uma fortaleza medieval do século XIII ampliada no século XV. A estrutura combina elementos defensivos com detalhes renascentistas incluindo chaminés esculpidas e fachadas decoradas. Catorze jardins temáticos estendem-se por doze hectares e apresentam variedades vegetais históricas e design paisagístico contemporâneo. O castelo acolhe exposições rotativas de arte moderna nas suas salas históricas. As cavalariças do século XV permanecem intactas e demonstram a qualidade arquitetónica dos anexos.

O Clos Lucé é uma mansão renascentista onde Leonardo da Vinci passou os últimos três anos da sua vida. O mestre italiano trabalhou aqui sob o patrocínio do rei Francisco I, desenvolvendo os seus projetos e invenções. Os quartos exibem mobiliário de época do século XVI e reproduções das suas pinturas. Por toda a propriedade estão expostas quarenta maquetes funcionais das suas invenções mecânicas, incluindo máquinas voadoras, dispositivos militares e sistemas hidráulicos. Os jardins apresentam versões monumentais dos seus projetos técnicos integrados na paisagem natural.

O Château de Cinq-Mars-la-Pile é uma fortaleza medieval do século XII construída sobre um esporão rochoso com vista para a planície do Loire. O conjunto é formado pelas ruínas de várias torres e muralhas que demonstram a arquitetura militar da Idade Média. A torre principal atinge uma altura superior a 30 metros. A fortaleza pertenceu a influentes famílias nobres francesas e desempenhou um papel estratégico durante as Guerras de Religião. O local oferece vistas sobre o Vale do Loire e os vinhedos circundantes.

O Château de Villandry está entre os últimos grandes castelos renascentistas construídos no Vale do Loire. A propriedade é particularmente conhecida pelas suas seis secções de jardins distribuídas por vários níveis em terraços. O jardim ornamental apresenta sebes de buxo cuidadosamente aparadas dispostas em padrões geométricos, enquanto a horta segue projetos históricos do século XVI. Tanques de água, fontes e canais atravessam os terrenos, formando um projeto coerente juntamente com os canteiros de flores. Os jardins são replantados duas vezes por ano, exibindo diferentes composições de cores dependendo da estação.

A Forteresse de Montbazon foi construída no século XI e constitui uma das mais antigas torres de menagem em pedra conservadas em França. A torre retangular ergue-se sobre um promontório rochoso com vista para o vale do Indre. O conjunto fortificado inclui muralhas de pedra, torres defensivas e vestígios das fortificações medievais. O local organiza demonstrações históricas com intérpretes vestidos a rigor que recriam a vida medieval. Visitas guiadas explicam a arquitetura militar e a importância estratégica da fortaleza na região de Touraine. Das muralhas observa-se a paisagem circundante e a localidade de Montbazon.

O Domaine de Candé é uma propriedade histórica que combina um castelo renascentista com elementos de arquitetura medieval e moderna. A propriedade estende-se por 250 hectares de floresta e jardins, apresentando um campo de golfe e várias salas históricas conhecidas pelo seu design refinado. O castelo serviu como local do casamento de Eduardo VIII e Wallis Simpson em 1937.

O Château d'Azay-le-Rideau ergue-se numa ilha no rio Indre e representa a arquitetura renascentista francesa do início do século XVI. As paredes de pedra tufo branca contrastam com os telhados de ardósia escura e refletem-se na água circundante. As fachadas apresentam influências italianas com fileiras regulares de janelas e pilastras decorativas. O interior conserva escadarias de madeira originais e tapeçarias de época. Jardins de estilo inglês rodeiam o edifício e proporcionam diferentes perspetivas sobre a arquitetura.